Chove chuva, chove sem parar!
3.março.2009 at 7:22 pm Felipe Frezza Deixe um comentário
Estava eu lendo uma notícia, “chuva provocou alagamento em vários pontos do município”, KCT peguei a marginal e a chuva que presenciei foi de no máximo 2 minutos, basta cuspir no chão de São Paulo pra alagar ½ mundo, se nego resolver mijar no rio então daí já era, calamidade pública!!!
Acho que as tribos indígenas aqui de São Paulo 500 anos atrás não tinham muitos problemas pra evocar a chuva com aquelas danças sabe, bastava cantar a primeira estrofe de “chove chuva chove sem parar” que pronto, era água pra tudo quanto é lado.
O legal de tudo isso é assistir aqueles programas sensacionalista tipo Datena e afins, se um barraco caiu já é motivo pro cara ir até lá, entrevistar a mulher que perdeu tudo e o filha da puta ainda pergunta, como a senhora se sente? PORRA, COMO ASSIM COMO A SENHORA SE SENTE??? A coitada perdeu tudo… a pergunta segue de um silencio absoluto, a câmera foca nos olhos da mulher enquanto ela abana as mãos apontando pra casa e segurando o choro! O engraçado é que depois ele fica dizendo, volta aquela cena da mulher, volta!
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